Campo Grande (MS) – Generoso de boas histórias, contundentes e plenas de doçuras, Emmanuel Marinho, um dos grandes poetas da cultura sul-mato-grossense presenteia o público do 18º Festival de Inverno de Bonito com o seu mais recente espetáculo “COM A PALAVRA, O POETA!”. A apresentação acontecerá na sexta-feira (28/07), às 16h15, no Centro de Múltiplo Uso (CMU), na rua 24 de Fevereiro, S/Nº (Antiga Subestação).
Emmanuel é um encantador de histórias: cantando sua terra, canta as cidades que nos habitam, personagens, cores, desenhando a identidade cultural dos povos do Mato Grosso do Sul. Com diferentes arquiteturas, brinca com as palavras, sons e melodias; valorizando suas raízes culturais, alcança uma dimensão universal com a sua arte. Com momentos de puro lirismo, encantamentos e humor sutil, revela um poeta que canta sua terra com um olhar a favor do mundo.
“COM A PALAVRA, O POETA!” é um espetáculo interativo, que dialoga, dá voz ao público e encanta todas as idades. Um espetáculo que pode ser apresentado em qualquer espaço, uma aula de poesia, com musica, teatro, poesia e boas histórias.
Emmanuel Marinho é poeta, ator e educador. Compõe poemas, edita-os em livros e os interpreta no teatro e na música. Trafega em uma linguagem artística singular entre o Teatro, a Música e a Literatura. Deste trabalho resultou a publicação de sete livros, dois CDs, espetáculos de teatro, de música, oficinas, palestras e outras invenções.
Nascido em Dourados (MS), publicou os livros: “Ópera 3” ,1980, “Cantos de Terra”,1982, “Jardim das Violetras”, 1983, “Margem de Papel”,1994, “Satilírico”,1995, “Caixa de Poemas”,1997 e “Caixa das Delícias”, 2003.Na música, o CD “Teré”, 2004 e o CD Encantares, 2015. Com seus espetáculos solos, inspirados em seus poemas, o multiartista excursiona, desde 1994 pelo Brasil, América Latina e Europa, sempre com sucesso de público e da crítica.
Foi contemplado com o Prêmio Marçal de Souza – Pela Defesa dos Povos Indígenas, concedido pela Câmara Municipal de Dourados (MS) em 1995, Cidadão da Paz, concedido pela Comunidade Bahá’i do Brasil em 1996 e novamente o Prêmio Marçal De Souza pela Defesa dos Direitos Humanos – concedido pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul em 1997.
Também foi reconhecido com a Homenagem do Circuito Cultural Banco do Brasil em 2002, com Heitor Cony, por seu trabalho de literatura, com o prêmio Marco Verde, pelo Cd “Teré” e ainda homenagem dos Correios por seu trabalho a favor da leitura, em 2007. Em 2015 recebeu a outorga de Guardião dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS, do Programa das Nações Unidas/ONU. Em outubro de 2015 foi condecorado no grau de Comendador na Ordem Guaicurus do Mérito Judiciário, pelo TRT- MS.