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Festival de Inverno de Bonito

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Igualdade Racial traz para o FIB cinco oficinas ligadas ao movimento negro

Categoria: Geral | Publicado: quarta-feira, julho 5, 2017 as 10:48 | Voltar
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Novidade no 18º Festival de Inverno de Bonito, a subsecretaria de Igualdade Racial, ligada a Secretaria de Cultura e Cidadania (SECC) traz para a edição deste ano cinco oficinas de conteúdos diversos, trazendo várias manifestações culturais e enriquecendo ainda mais o evento. Veja quais são:

Vivências e Tradições da Capoeira

Ministrado por Lucimar Espindola da Silva - Mestre Caiduro, o workshop de capoeira busca desenvolver nos participantes o gosto pela magia da prática. Ensinará a teoria e a atividade, declamação poética das músicas e história da capoeira e fará o treinamento de movimentos com dinâmicas de grupo na ênfase no respeito ao próximo.

Mestre Caiduro é fundador do grupo "Movimento Certo", vem da linhagem do Mestre Caiçara. Atualmente desenvolve trabalhos de workshop de capoeira e artesanato na confecção de instrumentos como atabaques e berimbaus, além de oferecer aulas de capoeira em comunidades carentes em Campo Grande.

Beleza Negra

Ministrado por Nara Nazareth, Negranara,  a oficina trabalha o respeito pela miscigenação a qual vivemos. O workshop de amarração faz parte das atividades relacionadas à Instituição Madê Korê Odara. A estética nas amarrações é regida pelos trançados dos cabelos, estamparias do tecido, pela graça da dança e desfiles de moda ao final da oficina.

A ministrante recebeu a Comenda Zumbi dos Palmares, pela atuação no combate ao racismo e na promoção da igualdade racial em Mato Grosso do Sul, e pela luta pelos direitos da mulher negra, difundindo a cultura afro e a auto-estima na juventude negra.

África, o tambor que canta dentro de nós

O workshop será ministrado pelo músico e compositor, nascido em Dourados (MS), Vinil Moraes e por Luiz Carlos Santana, músico soteropolitano de multiplicidade cultural da musicalidade do recôncavo baiano. Ele representa a multiplicidade dentro da música do Estado.

A oficina, que trata de interação e composição musical, visa instigar a musicalidade primitiva por meio de ritmos culturais, como samba, marcha, baião e tantas outras composições de carnaval e cortejos populares, como as citações a folia de reis, e as festas de São João praticada em várias regiões do país.

O produtor musical, percussionista e professor de música Luiz Carlos Santana, levará os ritmos de matriz africana, como ijexas, aguerés, alujás e demais ritmos, de acordo com a natureza que se apresenta, com o uso  de instrumentos reciclados de produção própria.  Ao final de cada workshop será criada coletivamente uma música de cortejo para os participantes se sentirem inseridos no processo rítmico e de composição.

Afro Turbantes

Ângela Vanessa Epifânio, mulher negra, feminista, ativista pelos direitos da população negra,  iniciou em 2015, a  Oficinas de Turbantes em comunidades de Campo Grande, com rodas de conversas, palestras, grupo de estudo e atividades em feiras e praças.

O workshop de Turbantes “Afro Turbantes”, reafirma o uso do turbante como forma de resistência e ancestralidade, dando visibilidade e valorizando a identidade da mulher negra. Seus corpos, traços, cabelos e potencial. Introduzindo a interseccionalidade no debate de gênero, raça/etnia e classe e suas expressões, a iniciativa é uma forma de enfrentamento ao racismo, sexismo, violência e exploração.

Caminhos pelo Quilombo

A palestra de Valdercir Amorim irá abordar a importância de valorizar os aspectos culturais e tradicionais dos povos quilombolas no seu dia a dia, identificando os elementos que fazem parte do cotidiano de comunidades tradicionais, tais como educação, saúde, sociais e econômicos.

Versará ainda sobre preparação das comunidades para o século 21 e suas mudanças nos aspectos étnicos, sociais e culturais- partindo do pressuposto das comunidades quilombolas do Estado de Mato Grosso do Sul: suas raízes e tronco histórico no contexto de globalização das culturas e na proximidade deste novo universo com demais comunidades quilombolas e outras populações tradicionais.

Valdercir Amorim é formado em curso de História, coordenador Estadual da Federação das Associações Quilombola – FENAQ, diretor de comunicação da Conerq MS - Coordenador do grupo de estudo Quilombola Família Vidal Martins.

Mais informações: amirtescarvalho@gmail.com

Publicado por: tmotta@fazenda.ms

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