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Oficinas de Escultura em Rocha-Mármore e Frottage oferecem iniciação a técnicas artísticas 

  • 27 jul 2018
  • Categorias:Geral
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Bonito (MS) – Com o objetivo de popularizar técnicas de criação artística, as oficinas de Escultura em Rocha-Mármore, com Anelise Godoy, e Frottage, com Lúcia Monte Serrat, aconteceram na manhã desta sexta-feira, durante o 19º Festival de Inverno de Bonito. Em ambas as ações, o foco foi apresentar conceitos básicos das técnicas e propiciar uma experiência de iniciação e divulgação para o público.

Frottage, termo vindo do francês “frotter” que significa “esfregar”, é uma técnica desenvolvida pelo artista surrealista Max Ernst, em meados da década de 1920, na qual se fricciona a ferramenta de desenho sobre uma superfície texturizada para capturá-la sobre o papel ou outro suporte. Madeira, folhas, concreto ou qualquer outra superfície pode ser utilizada para criar desenhos. A oficina ocorreu no Espaço Educativo, na Praça da Liberdade.

“É uma técnica simples, mas que permite o desenvolvimento da criatividade. Aqui vamos trabalhar com giz de cera e pastel oleoso, que oferecem um efeito interessante e muito bonito”, explica Lúcia, que é coordenadora do Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Marco). A partir da observação da exposição “A natureza do ser: natureza genuína, transformada e ameaçada”, que traz obras do acervo do museu, os participantes foram convidados a criar suas intervenções, levando em consideração a questão do meio-ambiente.

Mármore

No Centro de Múltiplo Uso (CMU), a oficina de Escultura em Rocha-Mármore  com Anelise Godoy apresentou ao público o básico sobre a criação de esculturas em um suporte, que segundo a artista, é abundante na região de Bonito. “Eu gosto muito de trabalhar com materiais regionais. É uma forma de valorizar o que é nosso, ainda mais por se tratar de algo que encontramos com muita facilidade”, comenta.

Na oficina, os participantes aprenderam mais sobre como preparar os materiais, quais as melhores ferramentas e como utilizá-las, assim como também conheceram técnicas de polimento e finalização das pedras. Anelise contou um pouco de sua experiência, de mais  de 30 anos, e também falou sobre o cenário de quem esculpe mármore e outras pedras em Mato Grosso do Sul.

“Optei por fazer essa apresentação para divulgar esse trabalho e estimular as pessoas a trabalharem com esse suporte. Não deu para preparar algo muito prático, porque existe um risco nesse trabalho, por conta do maquinário. Mas acredito que o público entendeu a proposta”, explica. Na oficina, os participantes também puderam ver a artista em ação, utilizando uma serra elétrica para esculpir uma pedra.

Texto: Thiago Andrade

Fotos: Eduardo Medeiros

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