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Palco do Festival de Inverno de Bonito leva regionalismo e homenagem a escritor infantil

  • 25 jul 2019
  • Categorias:Geral
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Em seu primeiro dia, o XX Festival de Inverno de Bonito viu a integração do evento com a comunidade bonitense. Instituições de ensino se apresentaram com espetáculos de dança no palco montado no Centro de Múltiplo Uso (CMU). Entre as temáticas, houve espaço para homenagear canções típicas de Mato Grosso do Sul e também Monteiro Lobato, um dos maiores escritores infantis do Brasil.

Segundo Abília Peres, 49, professora da Escola Municipal Vitalina Vargas Machado, o espetáculo apresentado pelos estudantes teve o objetivo de reviver a memória de contos infantis de Monteiro Lobato, que fizera sucesso entre os mais novos em um passado não muito distante.

“É um resgate dos livros de Monteiro Lobato, das brincadeiras e histórias infantis de outrora. São personagens que encantaram a infância de muita gente”, conta a professora Abília.

Principal série literário do escritor brasileiro, o Sítio do Pica Pau Amarelo apresentou para os mais de 450 espectadores os principais personagens da trama, como Narizinho, Pedrinho, Visconde de Sabugosa, a bruxa Cuca e a boneca de pano falante mais famosa: Emília.

Já a Escola Municipal Professora Durvalina Dorneles Teixeira levou para o CMU espetáculos de danças com canções que tocam no coração de todos interioranos, em especial, do sul-mato-grossense. A primeira música apresentada foi a “Saudade da Minha Terra”, do compositor Goiá, na voz de Michel Teló, paranaense radicado em Mato Grosso do Sul.

Em seguida, os estudantes dançaram “60 dias Apaixonado”, uma das canções mais conhecidas no Estado e que homenageia Aparecida do Taboado, cidade localizada na divisa com São Paulo e Minas Gerais. Para Denise Orro, professora de educação física, responsável pelo projeto de dança na escola, o espetáculo apresentado ao público do XX Festival de Inverno de Bonito é uma maneira da festividade oportunizar a descoberta de novos talentos na área das artes. “São danças pantaneiras que têm a linguagem de Bonito. E os alunos acabam se expressando com a linguagem corporal e talvez se descobrindo para essa arte”, diz.

Outros colégios também subiram ao tablado. As escolas municipais João Alves de Arruda, com a coreografia “Frevo”, Professora Izaura Pinto Guimarães com “Chalana” e a Manoel Inácio de Farias com “Ciranda Pantaneira” e o Instituto Internacional Visão de Vida também se apresentaram no palco do Centro de Múltiplo uso de Bonito neste primeiro dia de festival. Em pernas de pau, fruto das aulas de circo, estudantes do Visão de Vida recepcionaram o público no espaço.

Batucando Histórias

Para encerrar as apresentações no Centro de Múltiplo uso, o grupo de Campo Grande de contação de história “Batucando Histórias” narrou para as crianças a história da Chapeuzinho Amarelo, a menina que tinha medo do medo, de tanto medo, era amarela de medo. Do escritor e músico Chico Buarque de Hollanda, a história narra que a menina chegou ao ponto de parar de brincar, de não se divertir mais, em razão de um desconhecido lobo. Após enfrentar suas angústias, a menina acaba redescobrindo a alegria de viver.

Texto: Daniel Campos

Fotografia: Fernando Antunes

Veja aqui a galeria de imagens.

 

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